Fonte: UOL
Pelo título essa matéria me chamou atenção:
A ativista e agente social pernambucana Maria Clara de Sena já trabalhou de perto com um dos grupos mais marginalizados da sociedade brasileira: as mulheres trans dentro do sistema prisional. (1)
Foi durante uma vistoria a um presídio em Arcoverde (PE) que ela viu o seu trabalho interrompido após um agente a ameaçar de morte pelo simples fato de ela ser trans e negra. (2)
Maria Clara decidiu então sair às pressas do Brasil e pedir asilo no Canadá, país reconhecido por suas políticas de inclusão. (3)
Depois de estabelecida, ela agora quer voltar a transformar vidas de jovens transexuais no Brasil por meio de uma nova ferramenta: a dança. (4)
Quando eu li o título, achei incrível a iniciativa dela, no decorrer da reportagem, principalmente o fato de um agente te-la ameaçado me retoma uma pergunta: se as pessoas que estão para nos proteger (não todas) nos ameaçam, e cometem atos terríveis, estaremos nós a mercê do mal?
Eu fiquei feliz porque ela conseguiu refúgio, e por conta disso voltou mais forte!
Maria Clara eu espero de coração que seu projeto de dança seja um sucesso, obrigada por ser um ponto de luz e esperança nesse mundo cruel!
Referências:
Obrigada por chegarem até aqui, e até a proxima ❤
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