Achei uma reportagem sobre esse tema e decidi comentar sobre:
Francesca Burns trabalhou como editora de moda durante anos e hoje é estilista e consultora freelancer.
Atualmente participando de projetos para a Vogue britânica, usou as redes sociais para fazer um desabafo sobre o tamanho das roupas que tem recebido para a realização dos editoriais. Em post do Instagram ela escreveu:
"Podemos aumentar nossos tamanhos, por favor? (1)
Imagem da Referência (1)
"Isso é tão inaceitável. É fundamentalmente errado sugerir que esse seja o padrão. Não é. Temos a responsabilidade nesse setor de celebrar, empoderar e fazer as pessoas se sentirem bem.
Por quais outras razões nós iríamos querer sair e gastar nosso dinheiro merecido nestas coisas? Porque queremos nos sentir bem!",... (2)
Me deparei com essa notícia, navegando na internet, e achei bem interessante a forma como Francesca lidou com a situação, ela postou uma foto em seu Instagram com a peça da marca, (uma calça) no entanto mesmo a modelo sendo magra, a peça não fechava.
A fala de dela, é o dilema de muitas garotas, inclusive o meu, as vezes pego calças de 3 tamanhos diferentes, pois na maioria das vezes um é pequeno de mais, o outro é grande de mais, além de na maioria das vezes não ficar perfeito e fazer alguns ajustes. Mas, voltando a fala, ela coloca que é inaceitável, e que a moda tem a possibilidade, inclusive de empoderar e fazer as pessoas se sentirem bem, o que de fato deveria ser.
Eu acredito que a moda tem um papel muito forte de identidade na vida das pessoas, não é a toa que a moda movimenta milhões por ano, mas como ter uma relação com a moda, se ainda a mesma se mostra como inimiga de outros padrões, além de marcas tendo pouca abertura e se limitando a mostrar apenas um padrão?
Fico feliz em saber que algumas marcas estão trabalhando na inclusão, com qualidade e identidade em suas peças, fazendo assim a moda cumprir seu papel, de empoderar e fazer as pessoas se sentirem bem!
Obrigada por chegarem até aqui, e até a próxima ❤️
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